sábado, 12 de fevereiro de 2011

Acessórios - FLEX RING


O Flex Ring Toner melhora o tônus muscular, a resistência, coordenação e equilíbrio. Muito bom para áreas que são difíceis de condicionar: região interna e externa da coxa, braços, tórax e o chão pélvico.

Também conhecido como Círculo Mágico, ele é um aro flexível, que possui duas empunhaduras em lados opostos. Ele mede cerca de 40 centímetros de diâmetro, e é comumente fabricado através de uma espécie de metal flexível.

Quando puxado ou pressionado, o Círculo Mágico proporciona suave resistência para o treinamento. Ele pode ser incorporado a exercícios clássicos para elevar o nível de dificuldade. O Flex ring dá resposta ao corpo de como ele está posicionado e quais músculos estão sendo usados.
Seu objetivo não é oferecer grandes desafios de resistência, e nem tentar esmagá-lo ao meio, como a maioria das pessoas pensam.

Aparentemente, este é um dos únicos acessórios que foi inventado pelo próprio Joseph Pilates, a partir do anel de um barril. Bastante popular entre os estúdios, o Flex ring pode ser utilizado em diversos exercícios e posicionado em diferentes partes do corpo, tornozelos, joelhos, mãos, ajudando a tonificar braços, peito, quadris e coxas.





Reportagem do jornal Hoje sobre estudos - o Pilates é uma alternativa para a prática de atividade física

No studio temos alunos de todas as idades e nesses últimos dias quem esta na idade de fazer vestibular estava muito nervoso, e as mães tão nervosas ou mais que os filhos.

Sempre orientamos os alunos que nessa fase tão complicada não se deve somente estudar durante o dia todo sem intervalos e que a organização é a alma do negócio. Conversamos sobre as horas de estudo, a postura durante as aulas e principalmente em casa.

O Pilates é uma ótima alternativa de atividade física para adolescentes, vai ajudar na postura e evitar as dores que podem surgir em quem passa horas sentado estudando.
Vale a pena experimentar!

A seguir esta a reportagem que foi ao ar na edição do dia 04/02/2011 do Jornal Hoje:

Organização é a principal dica para quem se prepara para o vestibular

Para a estudante Luisa Gigliotti Otero, o terceiro ano do ensino médio é decisivo. “Tem várias pessoas que acabam pirando porque não conseguem levar bem a pressão”, diz. Convidamos a psicóloga Ângela Soligo, especializada em educação da Universidade de Campinas, para acompanhar a rotina da estudante.
A primeira dica: não copiar tudo o que o professor diz. “O ritmo da fala é mais rápido que o ritmo da mão. Quando o aluno tenta copiar tudo, ele se perde, ele anota coisa errada. Ele perde a chance de prestar a atenção no que está sendo dito”, fala a psicóloga. O intervalo para um bate papo com as amigas deve ser sagrado. “O corpo precisa desse intervalo e o corpo castiga quando você não dá esse tempo de descanso.”
Depois de cinco horas de estudos, Luisa vai para casa e almoça com a família. Segue direto para o quarto para mais algumas horas, com livros e cadernos. “Depois do almoço já tem aquele cansaço natural, então seria bom que você desse uma hora de intervalo antes de começar a estudar”, comenta a especialista em educação. “O melhor horário pra estudar é você quem vai descobrir. Por exemplo, se acorda todas as manhãs mal humorada, provavelmente esse não é o seu melhor horário.”
Para alcançar bons resultados é preciso planejamento. “Uma rotina que você estabeleça. Toda segunda-feira, toda terça, toda quarta. Uma ou duas matérias por dia. Outra maneira é organizar por metas, dedicar uma semana para o aprofundamento em certa matéria”. Para o vestibular o aluno precisa estar atualizado. Luisa faz isso através da internet. O problema é substituir o computador pelas horas de estudo ou sono. “Às vezes eu deixo de dormir pra ficar mais um tempinho no computador. Aí no outro dia estou acabada”, conta Luisa.
Outra dica para o estudante é intercalar atividades. A Luisa por exemplo pratica pilates. A orientação da especialista da Unicamp é estudar antes, se exercitar, e deixar outra parte pra depois. Isso torna o aprendizado menos cansativo. “Tudo isso são estratégias que vão funcionar bem para uma pessoa e não tão bem pra outras. Você tem que observar o que é que funciona para você”, conclui a psicóloga.