sábado, 25 de dezembro de 2010

PILATES NAS PATOLOGIAS TÍPICAS DOS DENTISTAS


A odontologia é uma profissão que expõe o dentista a longos períodos de estresse físico e psíquico resultando em dores e possíveis patologias osteomusculares (DORT – Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho). Estudos classificam os profissionais de odontologia entre os que mais se afastam do trabalho por incapacidade temporária ou permanente, sendo cerca de 30% das causas de abandono prematuro da profissão.

Existem fatores que contribuem para esse fato: falta de intervalos entre atendimentos, falta de alongamentos e repousos, longa jornada de trabalho, a pressão sobre o profissional em seu ambiente de trabalho, falta de exercícios físicos, movimentos repetitivos, uso do mesmo grupo muscular para manter a posição de trabalho e principalmente posturas inadequadas para a execução das tarefas. As regiões mais acometidas pelo DORT em cirurgiões dentistas são: pescoço, punhos, mãos, ombros e região da coluna cervical e lombar.

O MÉTODO PILATES tem sido uma alternativa de condicionamento muscular procurado por muitos profissionais da área para a manutenção da boa postura, prevenir lesões, manter seu corpo saudável e mais resistente. A incorporação do método nos exercícios de solo e aparelhos permitirá que o praticante tenha um padrão postural melhor; aumente a flexibilidade e força de forma global; potencialize a coordenação motora e consciência corporal. O músculo alongado e resistente produz força com menor fadiga e transfere menor carga às junções miotendíneas e osteotendíneas (estruturas anatômicas dos músculos), prevenindo lesões.

Para esse público, é preciso enfatizar os grupos musculares estabilizadores da coluna, cintura escapular e membros superiores, já que assumem posições estáticas por um longo período. A respiração, a concentração e a fluidez de movimentos são princípios do método para existir uma conexão entre mente e corpo, dissipando tensões e stress, melhorando a disposição do dia-a-dia. O método não possui contra-indicação e pode ser utilizado por pessoas de todas as idades e todos os níveis de condição física, desde o sedentário, até o atleta de alto nível.

fonte: www.flexuspilates.com.br

Aulas de Pilates – Custo x Benefício

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Graças à divulgação da mídia, dos depoimentos de celebridades e dos relatos de resultados rápidos, o público está cada vez mais ciente dos benefícios que o Pilates proporciona para o bem-estar físico. Isto tem motivado muitas pessoas a buscar pelos estúdios de Pilates.
No entanto, ao deparar-se com o valor requerido, alguns clientes surpreendem-se e até mesmo desistem de aderir às aulas. Na verdade, o valor está associado ao alto nível de formação dos profissionais e ao atendimento personalizado, característico do método.
As aulas de Pilates, são muito diferentes das aulas de ginástica comuns: quando não são individuais são em dupla no caso de nosso studio, ao contrário das aulas de ginásticas em academia, que chegam a somar 20 ou mais pessoas numa mesma sala.
O Pilates é baseado na atenção e consciência corporal. O olhar do professor deve estar sempre atento a cada movimento do aluno, como um Personal Trainer. Além disso, bons profissionais estão em constante aprendizado, e precisam de cursos de atualização. Professores especializados e com certificados internacionais são muito requisitados pelo mercado. O valor das aulas também pode mudar de acordo com a região do estúdio. O que vale é a lei da oferta e da procura. A mensalidade cobrada para duas aulas por semana pode variar entre R$150,00 e R$550,00.
É importante ressaltar que o custo vale a pena. O Pilates é muito mais do que uma aula destinada ao condicionamento físico. É um processo de integração de corpo e mente, que traz qualidade de vida e que contribui para a extinção de maus hábitos. A prática constante é capaz de prevenir e tratar problemas de saúde como dores na coluna, ansiedade e tensões musculares decorrentes do stress.
Experimente, agende uma aula experimental para conhecer melhor o método! Será certeza de retorno e satisfação.

Fonte: revista pilates